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Um encanto de décadas para as mães

Verbus Comunicação - 22 de maio de 2019

Canções que marcaram várias gerações são coreografadas por pequenos do minimaternal ao 1º ano Ensino Fundamental em homenagem a elas

 

No palco, nossos alunos, com figurinos deslumbrantes, cantam e interpretam várias músicas com coreografias ensaiadas ao longo de meses. Na plateia, mães e familiares emocionam-se e vão às lágrimas vendo seus pequenos brilharem diante do público. Essa é a forma como o Colégio Jardim São Paulo comemora o Dia das Mães: uma grande e animada festa para a família.

Realizado em dois sábados (4 e 11 de maio), no Teatro Jardim São Paulo, o evento em homenagem às mães foi distribuído em seis apresentações, que giraram em torno do tema O que a memória ama fica eterno: o encanto das décadas. Assim, viajando pelo tempo, os pequerruchos do Minimaternal ao 1º ano do Ensino Fundamental dançaram algumas das principais músicas que marcaram as décadas da segunda metade do século 20 e a atualidade.

“Recordaremos momentos, danças, cantores, celebridades, sensações e sentimentos”, anunciou Patrícia Moretti Meinberg, coordenadora-geral do CJSP. Em menção metafórica às homenageadas, Carolina Moretti Meinberg Pellin, coordenadora-pedagógica, complementou: “Assim como as divas da arte, nossa estrela-mãe atinge todos os dias o seu estrelato. Sendo luz na vida de seu filho e dando o melhor de si para ser a protagonista ideal”.

Perguntas

Antes da apresentação de cada sala, exibiram-se no telão de LED instalado no fundo palco do teatro diversos vídeos com as crianças respondendo a uma pergunta específica, como: “Qual celebridade mais se parece com a mamãe? ” ou “Que palavra de amor você falaria para a rainha do seu coração?”. As encantadoras, e às vezes cômicas, respostas dos pequenos animaram e divertiram o público.

Anos 1950

Os primeiros alunos a se apresentarem relembraram as canções dos anos de 1950. Meninos com suspensórios e gravatas borboletas e meninas de saias longas encenaram, com passos suaves e precisos, músicas como It’s Now or Never do americano Elvis Presley e Jura, famosa canção-tema da novela O Cravo e a Rosa.

 

Anos 1960

Para todos voltarem aos “anos rebeldes”, os pequenos vestiram jaquetas de couro e vestidos de bolinhas, caracterizando as roupas típicas dos jovens nos anos de 1960. Dentre as músicas tocadas estavam Banho de Lua, da cantora brasileira Celly Campello, e a dançante Splish, Splash de Roberto Carlos.

 

Anos 1970

Com roupas coloridas e colares com o mais famoso símbolo hippie, os dançarinos demonstraram os clássicos passos de dança do auge da Era Disco. O repertório musical da apresentação incluiu Stayin alive, da banda Bee Gees, que foi eternizada no filme Embalos de sábado à noite, e Não quero dinheiro, do compositor Tim Maia.

 

Anos 1980

Não é possível comentar as principais canções internacionais dos anos de 1980 e não citar Michael Jackson, considerado o rei do pop. Com suas músicas Billie Jean, Thriller e I’ll be there, os alunos dançaram igual ao artista em seus videoclipes, com direito até ao moonwalker. O figurino também foi inspirado no cantor: roupas com muito brilho, chapéu e uma luva branca na mão direita.

 

Anos 1990

As crianças vestiram roupas bem coloridas para apresentar um dos gêneros musicais mais conhecidos nos anos de 1990: a lambada. Além de dançarem a Macarena, da dupla Los Del Río, e Adocica, de Beto Barbosa, eles também relembraram músicas das bandas pops da época, como Spice Girls e Backstreet Boys.

 

Atualidade

Uma mistura de gêneros e ritmos marcou o universo musical da atualidade. Com uma vestimenta mais contemporânea, os jardanenses interpretaram algumas obras mais recentes como Sorry, do cantor canadense Justin Bieber, e uma mixagem da música Trem-Bala, da artista brasileira Ana Vilela.

 

Do you wanna dance?

Para fechar com chave de ouro, os 1os anos retornaram ao palco para uma apresentação em inglês. Preparados pelas professoras, eles dançaram e cantaram a música Do you wanna dance? (em português, Você quer dançar?) do compositor, produtor e guitarrista norte-americano Johnny Rivers. Nesse momento, os dançarinos cantores também estenderam a mão em direção à plateia, como se tivessem convidando as mães para a dança, e mais uma vez emocionaram a todos.

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